CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS

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CRECHE & ESCOLA

sexta-feira, 11 de março de 2011

domingo, 2 de maio de 2010

sábado, 27 de fevereiro de 2010

O Berçário!

O berçário é o lugar do cuidado, do estímulo, da convivência e da educação. Sua missão é ajudar a criança a crescer, a se desenvolver e a se constituir como pessoa.

Por isso, precisamos nos preocupar em criar um ambiente agradável, seguro, aconchegante e estimulante que garanta ao bebê bem estar físico e emocional.

É neste espaço que os bebês são estimulados a sentar, engatinhar, conhecer seu corpo, identificar brinquedos, objetos e pessoas e, pouco a pouco, realizar conquistas motoras.

Inserir os bebês nas tradições de nossa cultura também é preocupação do berçário. É importante para os bebês o contato com a música, a literatura e a arte.

Os bebês também participam de atividades onde entram em contato com as características do nosso ambiente físico, ou seja, descobrem sensações, texturas, formas e tamanhos explorando tintas, melecas, areia, água e objetos como caixas e tecidos.

Nestes espaços de exploração, que tem a coletividade, como característica, os bebês vão conhecendo e criando vínculos afetivos com as pessoas que fazem parte de sua vida na escola: as educadoras e outros bebês, seus primeiros amigos. É assim que se inicia um processo de socialização que permitirá a construção progressiva de elementos que lhe permitirão atuar e ver-se como pessoa única dentro de um grupo social..

Ainda que saibamos que o papel da educadora não é substituir a mãe, valorizamos o aconchego e o carinho como parte da história que se constrói entre escola e bebê.

A rotina é entendida como organizadora do trabalho pois articula nossas intenções pedagógicas com as diferentes necessidades da criança durante o dia. Observar, proteger; cuidar da saúde, da higiene e da alimentação; dar atenção ao crescimento e desenvolvimento; brincar e divertir; educar e ensinar são os conteúdos que compõem o dia-a-dia do berçário.

sábado, 14 de novembro de 2009

MORDIDAS

Uma coisa muito comum nas turmas de Maternal – mas que costuma provocar muita preocupação dos pais – são as mordidas. Principalmente no período de adaptação, em que, além da maioria das crianças estar vivendo sua primeira experiência social extra-familiar, os grupos estão em fase de formação, de “primeiras impressões”, ou em situações de entrada de crianças novatas, as mordidas quase sempre fazem parte da rotina diária das crianças. Não é fácil lidar com esta situação, tanto para os pais (é muito dolorido receber o filho com marcas de mordida!) , quanto para nós, educadores (que sempre nos sentimos impotentes, incapazes que somos, na maioria das vezes, de impedir que elas aconteçam). Se nos dedicarmos a pensar esta questão de forma mais ampla, poderemos nos aproximar de uma compreensão deste fenômeno, do ponto de vista do desenvolvimento e da história da criança. Podemos partir de perguntas simples: Por que as crianças pequenas mordem umas às outras e às vezes até a si mesmas? Expressão de agressividade? Violência? Stress? Sentimento de abandono? As crianças pequenas geralmente mordem para conhecer. Para elas, tudo que as cerca é objeto de interesse e alvo de sua curiosidade, inclusive as sensações. O conceito de dor, por exemplo, é algo que vai sendo construído a partir de suas vivências pessoais e principalmente sociais, e não algo dado a priori. Mordendo o outro, a criança experimenta e investiga elementos físicos, como sua textura (as pessoas são duras? São moles? Rasgam? Quebram?), sua consistência, seu gosto, seu cheiro; elementos “sexuais” (no sentido mais amplo da palavra), na medida em que morder proporciona alívio para suas necessidades orais (nelas, a libido está basicamente colocada na boca) e ainda investiga elementos de ordem social, isto é, que efeitos que esta ação provoca no meio (o choro, o medo ou qualquer outra reação do coleguinha, a reprovação do educador, etc). Dessas investigações é que será engendrado o conceito de dor, tanto da dor própria (as crianças pequenas muitas vezes mordem também a si mesmas , numa atitude explícita das ações listadas acima) quanto da dor do outro (sentido moral da dor: a constatação de que não é lícito proporcionar dor ao outro, mesmo que os sentimentos – a raiva - assim o indiquem). É claro que, vencida esta primeira etapa de investigação, algumas crianças podem persistir mordendo, seja para confirmar suas descobertas ou para “testar” o meio ambiente (disputa de poder, questionamentos de autoridade, etc). Ou ainda, pode ser uma tentativa de defesa: ela facilmente descobre que morder é uma atitude drástica.Raramente a mordida é um ato de agressividade, e muito menos de violência. As crianças raramente querem simplesmente agredir, a não ser que estejam vivendo alguma situação de intenso stress emocional em que todos os demais recursos estejam esgotados. Assim, a mordida é uma conduta que pode ser administrada dentro do grupo: tanto em relação às crianças que mordem quanto àquelas que são mordidas com freqüência (o educador pode, por exemplo, oferecer, a estas, recursos variados para impedir as mordidas dos coleguinhas). Uma observação importante a fazer é que, por vezes, encontramos crianças que, por um motivo ou por outro dentro de sua história de vida, não só permitem as mordidas como costumam provocá-las. Estas crianças e suas famílias devem receber orientação especial do educador.Com o passar do tempo de trabalho em grupo, o educador tem a possibilidade de planejar suas ações e estratégias no sentido de fazer com que as crianças possam refletir, a sua maneira e coletivamente, esta questão. Cabe às famílias compreender este momento do grupo, buscando, se necessário, suporte junto aos profissionais incumbidos de coordenar as vivências grupais.
(Artigo da Psicopedagoga Claudia Sousa)

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MEGA BAIXINHOS

segunda-feira, 9 de novembro de 2009





Oração do Professor

Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,
Dai-me esta graça que vem do amor.
Mas, antes do ensinar, Senhor,
Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinar
Aprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples,
humano e alegre, como o amor.
De aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.
Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe
Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho,
Mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,
Mas animem as faces de quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste,
Mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entende
Precisa ainda mais de mim,E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,
Para que eu possa trazer o novo, a esperança,
E não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.

domingo, 8 de novembro de 2009

CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS(C.E.M.J)

A educação infantil, como primeira etapa da Educação Básica, tem a primazia dos momentos livres para brincar, estabelecer elos afetivos, indispensáveis na reestruturação de personalidade sadia e feliz. Daí a adesão aos princípios do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – RECNEO, explicitados a seguir:

O respeito à dignidade e aos direito das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas e religiosas etc;

O direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil;

O acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas á expressão, á comunicação, à interação, ao pensamento, á ética e à estética;

A socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma;

O atendimento aos cuidados essenciais associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade.Nessa linha de pensamento, educar uma criança de 0 a 6 anos, significa propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens, orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relações interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.

Momentos

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